Ricardo Reis
Como este infante que alourado dorme
Como este infante que alourado dorme
Fui. Hoje sei que há morte.
Lídia, há largas taças por encher
Nosso amor que nos tarda.
Qualquer que seja o amor ou as taças, breve
Ajamos. Teme e desfruta.
s.d.
Poemas de Ricardo Reis. Fernando Pessoa. (Edição Crítica de Luiz Fagundes Duarte.) Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda, 1994.
- 186.


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