Pouco, logo que seja muito;
Pouco, logo que seja muito; muitos, logo que haja cada; caos, para que surja tudo.
Mário Saa: Poema.
Raul Leal: A Vertigem-Besta [?].
Fernando Pessoa: Além-Deus.
Almada: (prosa).
Sá-Carneiro: (poema ou poemas). Caranguejola ou Aquele Outro .
Luís de Montalvor: (poemas). (ou um poema só).
Álvaro de Campos. (Soneto antigo).
? Caeiro.
1. Mário Saa: Poema.
2. Raul Leal: A Vertigem-Besta [?].
3. Sá-Carneiro: Caranguejola ou Aquele Outro .
4. Diniz da Silva: Loucura.
5. Um Soneto Clássico.
6. O Grande Soneto de Ângelo de Lima.
7. O Regresso dos Deuses - António Mora.
? 8. António Botto: Canção (Magnólias).
9. Almada: Prosa.
10. Álvaro de Campos: (…)
11. Ricardo Reis.
12. Caeiro.
Confluem nesta revista as 3 correntes, que importam, do pensamento português: os transcendentalistas, os pagãos, e os sensacionistas. Os primeiros crêem que ser é exceder-se; os segundos que ser é (…); os terceiros (…)
Todos são bem portugueses, porque todos são excessivos.
1. Mário Saa: Poema.
2. Raul Leal: A Vertigem-Besta [?].
3. F. Pessoa: Além-Deus, ou Amon-Ra.
4. Almada: Prosa.
5. Sá Carneiro.
6. Ant. Mora.
7. Caeiro.
8. R. Reis.
Pessoa por Conhecer - Textos para um Novo Mapa . Teresa Rita Lopes. Lisboa: Estampa, 1990.
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