Álvaro de Campos
O meu mestre Caeiro odiava a ambição.
O meu mestre Caeiro odiava a ambição. Um dia disse-lhe que desejava ser o mais livre do mundo. «Álvaro de Campos», respondeu ele, «você é o que é sem mais nada».
1931
Poemas Completos de Alberto Caeiro. Fernando Pessoa. (Recolha, transcrição e notas de Teresa Sobral Cunha.) Lisboa: Presença,
1994.
- 174.


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