Fernando Pessoa
Roçou-me
Roçou-me
O [...] pelo rosto o manto seu
E o seu manto é de Mal e Escuridão.
Coroou-me rei e a coroa que me deu
É um sinal de servidão.
s.d.
Fausto - Tragédia Subjectiva . Fernando Pessoa. (Texto estabelecido por Teresa Sobral Cunha. Prefácio de Eduardo Lourenço.) Lisboa: Presença, 1988.
- 25.