Fernando Pessoa
Meu coração esteve sempre
Meu coração esteve sempre
Sozinho. Morri já...
Para que é preciso um nome?
Fui eu a minha sepultura.
1928
Poesias Inéditas (1919-1930). Fernando Pessoa. (Nota prévia de Vitorino Nemésio e notas de Jorge Nemésio.) Lisboa: Ática, 1956 (imp. 1990).
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